a junta da real fazenda em minas gerais e os projetos de abolição da circulação de ouro em pó (1770-1808):limites às reformas econômicas na colônia dentro da administração fazendária portuguesa

Autores

  • Alexandre Mendes Cunha

DOI:

https://doi.org/10.29182/hehe.v15i2.227

Palavras-chave:

Administração fazendária. Erário Régio. Minas Gerais

Resumo

O presente artigo investiga a atuação em Minas Gerais da Junta da Administração e Arrecadação da Real Fazenda no que diz respeito aos diversos projetos apresentados a partir de 1770 ao Erário Régio em Lisboa versando sobre a abolição da circulação de ouro em pó. O artigo analisa o destaque da administração fazendária de Minas dentro do império, em particular por conta da importância assumida pelos tributos provenien­tes dessa região na estrutura das finanças do Estado português, e permite pensar, com base no tema específico da proibição da cir­culação de ouro em pó e da necessidade de introdução de larga soma em moeda metá­lica para as atividades comerciais na capitania, os limites às reformas econômicas na colônia impostos pela natureza em si do ordena­mento colonial.

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Como Citar

CUNHA, Alexandre Mendes. a junta da real fazenda em minas gerais e os projetos de abolição da circulação de ouro em pó (1770-1808):limites às reformas econômicas na colônia dentro da administração fazendária portuguesa. História Econômica & História de Empresas, [S. l.], v. 15, n. 2, 2013. DOI: 10.29182/hehe.v15i2.227. Disponível em: https://www.hehe.org.br/index.php/rabphe/article/view/227. Acesso em: 2 dez. 2024.

Edição

Seção

Artigos